Em visita à sede do grupo Afroreggae, em Vigário Geral, no Rio de Janeiro, na tarde desta sexta-feira (20), a candidata do PV à Presidência, Marina Silva, defendeu, mais uma vez, uma reforma na segurança pública e criticou o discurso do continuísmo.
“Com certeza, não resolve fazer apenas um puxadinho, não resolve também ficar dizendo que 'está tudo feito, tudo resolvido, basta continuar do jeito que está', porque nós sabemos que não está bom. Precisa mudar, precisa melhorar. E para mudar e melhorar, é preciso uma reforma na segurança pública, treinamento dos policiais, integração com a comunidade, para que a gente tenha a experiência do resgate”, disse ela.
O candidato a vice-presidente, o empresário e ex-presidente da Natura Guilherme Leal, também participou da visita. Ele disse que é parceiro do coordenador-executivo do grupo Affroreggae, José Júnior, desde 2006. A Natura é uma das empresas patrocinadoras na nova sede do grupo, inaugurada em maio.
“Quando conheci o José Júnior eu estava vivendo uma fase de depressão cívica. Esse cara foi o maior antidepressivo que encontrei. Quando você vê o Afroreggae, você volta a acreditar que sempre é possível transformar”, disse.
Diversos grupos de música e de dança se apresentaram durante a visita de Marina e de Leal. A candidata do PV chegou a tocar um instrumento de percussão e também fez elogios ao grupo cultural. “Educação é prioridade para nós, e aqui vocês fazem educação de várias formas”, disse Marina, completando em seguida: “Nós viemos aqui para nos inspirar. A política tem virado um lugar comum. Queremos transformar as experiências como essas em políticas públicas”, afirmou.
Saneamento básico
Ao comentar os últimos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que diz que quase 35 milhões de brasileiros não contavam com serviço de rede coletora de esgoto em 2008, Marina criticou as políticas dos últimos governos.
“Nos últimos 16 anos, temos política de saneamento muito aquém das necessidades do país. É fundamental estabelecer parceria do governo com a iniciativa privada”, afirmou.
Marina também defendeu a implantação da educação participativa. “Aqui nós temos um exemplo de uma experiência que envolve o esforço da comunidade, a parceria com o setor empresarial e o poder público, que dá muito certo”, disse a candidata. Ao final da visita, declarou: “Já disse outras vezes, eu sou o milagre da educação”.
Imagem de Lula em campanha
Pela manhã, ao participar do 8º Congresso Brasileiro de Jornais, promovido pela Associação Nacional de Jornais no Rio de Janeiro, a candidata do PV não descartou a possibilidade de usar a imagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em sua campanha eleitoral.
Perguntada sobre um possível uso do nome de Lula em sua campanha, Marina respondeu: “Eu não sou favorável a reescrever a história. A minha história durante 30 anos esteve junto à história do presidente Lula durante cinco anos como sua ministra. Se a história revela esse ponto de contato, se for necessário colocar, não vejo por que ter que ser aviltado ou escondido. Faz parte da história. Obviamente, terei todo o cuidado de não fazer uso oportunista da imagem de quem quer que seja.”
Questionada sobre a existência de "oportunismo" na campanha de outros candidatos à Presidência, Marina alegou não estar acompanhando os outros programas. "Não assisti a esses programas. Estou falando da minha postura, não estou me referindo a ninguém", disse.
“Com certeza, não resolve fazer apenas um puxadinho, não resolve também ficar dizendo que 'está tudo feito, tudo resolvido, basta continuar do jeito que está', porque nós sabemos que não está bom. Precisa mudar, precisa melhorar. E para mudar e melhorar, é preciso uma reforma na segurança pública, treinamento dos policiais, integração com a comunidade, para que a gente tenha a experiência do resgate”, disse ela.
O candidato a vice-presidente, o empresário e ex-presidente da Natura Guilherme Leal, também participou da visita. Ele disse que é parceiro do coordenador-executivo do grupo Affroreggae, José Júnior, desde 2006. A Natura é uma das empresas patrocinadoras na nova sede do grupo, inaugurada em maio.
“Quando conheci o José Júnior eu estava vivendo uma fase de depressão cívica. Esse cara foi o maior antidepressivo que encontrei. Quando você vê o Afroreggae, você volta a acreditar que sempre é possível transformar”, disse.
Diversos grupos de música e de dança se apresentaram durante a visita de Marina e de Leal. A candidata do PV chegou a tocar um instrumento de percussão e também fez elogios ao grupo cultural. “Educação é prioridade para nós, e aqui vocês fazem educação de várias formas”, disse Marina, completando em seguida: “Nós viemos aqui para nos inspirar. A política tem virado um lugar comum. Queremos transformar as experiências como essas em políticas públicas”, afirmou.
Saneamento básico
Ao comentar os últimos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que diz que quase 35 milhões de brasileiros não contavam com serviço de rede coletora de esgoto em 2008, Marina criticou as políticas dos últimos governos.
“Nos últimos 16 anos, temos política de saneamento muito aquém das necessidades do país. É fundamental estabelecer parceria do governo com a iniciativa privada”, afirmou.
Marina também defendeu a implantação da educação participativa. “Aqui nós temos um exemplo de uma experiência que envolve o esforço da comunidade, a parceria com o setor empresarial e o poder público, que dá muito certo”, disse a candidata. Ao final da visita, declarou: “Já disse outras vezes, eu sou o milagre da educação”.
Imagem de Lula em campanha
Pela manhã, ao participar do 8º Congresso Brasileiro de Jornais, promovido pela Associação Nacional de Jornais no Rio de Janeiro, a candidata do PV não descartou a possibilidade de usar a imagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em sua campanha eleitoral.
Perguntada sobre um possível uso do nome de Lula em sua campanha, Marina respondeu: “Eu não sou favorável a reescrever a história. A minha história durante 30 anos esteve junto à história do presidente Lula durante cinco anos como sua ministra. Se a história revela esse ponto de contato, se for necessário colocar, não vejo por que ter que ser aviltado ou escondido. Faz parte da história. Obviamente, terei todo o cuidado de não fazer uso oportunista da imagem de quem quer que seja.”
Questionada sobre a existência de "oportunismo" na campanha de outros candidatos à Presidência, Marina alegou não estar acompanhando os outros programas. "Não assisti a esses programas. Estou falando da minha postura, não estou me referindo a ninguém", disse.
Fonte: Portal DT | G1
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